sexta-feira, 11 de abril de 2008
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Tratamento estatístico - funcionários
Tratamento estatístico dos inquéritos - professores:
GLOSSÁRIO ECOLÓGICO EM INGLÊS
Actividade: preencher o glossário
Blogue sobre os problemas ambientais e as estratégias de preservação de um ambiente saudável no nosso planeta verde.
11 comentários:
A visita de estudo vai ser ao Oceanário da Expo, cuja deslocação está prevista para Sábado, 5 de Abril. O Oceanário fica ao pé da saída do metro da Gare Oriente. Os transportes que se têm que apanhar para fazer a deslocação de Paço de Arcos à Gare Oriente são: apanhar o comboio em Paço d’ Arcos e sair no Cais do Sodré e apanhar o metro na Linha Verde até à Alameda, onde se faz o transbordo para a Linha Vermelha até a Gare Oriente (chegada).
O ponto de encontro é na estação de Paço d’Arcos, pelas 9,00h para apanhar o comboio das 9:24. A chegada ao Cais do Sodré é às 9:43h.
Entrada no metro do Cais do Sodré às 9:50 e chegada prevista ao Parque Expo pelas 10:30h.
Com 10.321.995 visitantes desde a sua abertura em 1998, o Oceanário de Lisboa é um dos mais qualificados equipamentos culturais do País, com mais de 8.000 animais e plantas de 500 espécies diferentes e um vasto programa de educação científica que já beneficiou 137.373 pessoas.
Da autoria do arquitecto norte-americano Peter Chermayeff e construído dentro da Doca dos Olivais, o Oceanário representa quatro habitats das zonas costeiras dos Oceanos Atlântico, Pacífico, Índico e Antárctico, um grande tanque central com 5 milhões de litros de água salgada (170 toneladas de sal/ano) representando o Oceano Global e 26 outros pequenos tanques.
Tinha a única manta em exposição na Europa, que foi libertada no seu habitat natural, o ano passado, por ter crescido demasiado (acção esta alvo de um documentário do National Geografic) e o único diabo-do-mar em exposição no Mundo.
Visão
A conservação dos Oceanos é uma responsabilidade de todos.
Missão
Promover o conhecimento dos Oceanos, sensibilizando os cidadãos em geral para o dever da conservação do Património Natural, através da alteração dos seus comportamentos.
Valores
Para ilustrar e consubstanciar o que o Oceanário pretende transmitir durante a visita à Exposição foram criadas 6 palavras-chave que simbolizam a cadeia de sentidos ou sentimentos a despertar e que, em última análise, veiculam a nossa missão:
DIVERTIR – É para a maior parte das pessoas o principal motivo da visita.
DESCOBRIR – É o que logo acontece com alguma surpresa.
ENVOLVER: Através da experiência de emersão, o visitante envolve–se
EMOCIONAR: e emociona-se, tornando-se permeável
EDUCAR – à educação, aprender e conhecer mais.
CONSERVAR – Acaba a visita com a intenção de mudar, intervir e conservar.
Politica de qualidade e ambiente:
O Oceanário de Lisboa desenvolve a sua Política de Qualidade e Ambiente de acordo com os princípios a seguir indicados:
•O Oceanário de Lisboa procura continuamente a satisfação dos clientes através do reconhecimento da Qualidade dos seus serviços e produtos;
•O Oceanário de Lisboa providencia as condições adequadas para o desenvolvimento das competências, o enriquecimento do conhecimento e a satisfação pessoal dos seus colaboradores, tendo em vista um desempenho eficaz e eficiente;
•O Oceanário de Lisboa promove o trabalho em equipa, a interligação entre as diferentes áreas da organização, de modo a criar um ambiente de trabalho que favoreça uma participação pró-activa;
•O Oceanário de Lisboa mantém uma comunicação eficaz, interna e externa, destinada a todas as partes interessadas sobre assuntos associados à sua actividade;
•O Oceanário de Lisboa fomenta uma estreita relação com os fornecedores procurando um permanente relacionamento de efectiva parceria;
•O Oceanário de Lisboa persegue sistematicamente a melhoria do nível de desempenho da empresa;
•O Oceanário de Lisboa empenha-se numa gestão eco-eficiente, procurando minimizar os efeitos ambientais resultantes das suas actividades, prevenindo a poluição e utilizando racionalmente os recursos naturais;
•O Oceanário de Lisboa avalia com regularidade os impactos ambientais e assegura o integral cumprimento da legislação aplicável às suas actividades;
•O Oceanário de Lisboa procura envolver os colaboradores da empresa, os clientes e os fornecedores na melhoria do desempenho ambiental da empresa.
Degradação e Poluição:
O Parque das Nações localiza-se na parte oriental da cidade de Lisboa, numa zona de transição entre os municípios de Lisboa e Loures. Os seus limites físicos são a Av. Marechal Gomes da Costa, a Sul, o rio Trancão, a Norte, o estuário do Tejo, a nascente e a linha de caminho de ferro do Norte, a poente.
O Parque das Nações era ocupado por grandes infra-estruturas industriais, nomeadamente a refinaria da Petrogal e depósitos de produtos petrolíferos, o Matadouro Industrial de Lisboa, o Depósito Geral de Material de Guerra, a Estação de Tratamento de Águas Residuais, o Aterro Sanitário e a Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos (ETRS) de Beirolas, além de diversas instalações portuárias e actividades afins.
Na zona imediatamente a poente da linha de caminho de ferro, foram-se instalando também pequenas e médias indústrias, de modo pouco ordenado sob o ponto de vista de planeamento urbanístico.
As principais razões explicativas do estado de degradação e poluição atingido no Parque das Nações, antes da intervenção da Parque EXPO – entidade responsável pela realização da Exposição Mundial de 1998 e dos trabalhos necessários para o seu sucesso, deviam-se essencialmente:
•Ao tipo de indústrias e à fase em que foram instaladas, correspondendo a um período no qual eram ainda incipientes as preocupações ambientais e os meios técnicos para as materializar;
•À forma de implantação dessas indústrias, então alheia a critérios de ordenamento;
•À natureza dominial de uma grande percentagem do solo, mantido em situação expectante, mas sem controlo em relação a situações de utilização clandestina, como seja o abandono de lixos e detritos de construção;
•Ao envolvimento da zona industrial portuária pelo tecido urbano, criando uma situação conflitual de interesses, que progressivamente questionaria a vocação estabelecida, face à maior dinâmica do "uso" urbano e à incapacidade de resposta e reconversão dos usos instalados.
Reencontro com a Natureza:
A Parque EXPO definiu uma estratégia de intervenção no domínio do ambiente que esteve presente nas várias fases de desenvolvimento do projecto, desde os estudos prévios que deram origem ao Plano de Urbanização, até às diversas fases de execução da obra.
A estratégia adoptada teve como primeiro objectivo oferecer aos futuros utentes do Parque das Nações um enquadramento urbanístico, paisagístico e ambiental favoráveis ao reencontro com a natureza, nomeadamente na utilização de uma frente rio com cinco quilómetros de extensão.
Assim, no ordenamento paisagístico e urbanístico, salvaguardaram-se as áreas de maior sensibilidade ambiental, para criar um enquadramento urbano de elevada qualidade, com total fruição dos espaços verdes e do uso livre da frente ribeirinha. Os percursos a pé foram privilegiados, criando grande capacidade de estacionamento e incentivando o uso do transporte público.
PAVILHÃO ATLÂNTICO:
Composto por três áreas integradas, Sala Atlântico, Sala Tejo e Centro de Negócios, o Pavilhão Atlântico é palco de eleição para espectáculos, provas desportivas e eventos empresariais.
TEATRO CAMÕES:
É a sede em Lisboa da Companhia Nacional de Bailado. Com capacidade para 890 pessoas, este moderno teatro, situado junto ao Oceanário de Lisboa, apresenta a temporada regular da Companhia Nacional de Bailado bem como espectáculos de dança de outras companhias portuguesas ou estrangeiras.
FIL – FEIRA INTERNACIONAL DE LISBOA:
A FIL é, por excelência, o centro de exposições de Lisboa, recebendo anualmente dezenas de certames dedicados a variados sectores económicos.
Para as suas deslocações no Parque, pode optar pelo Teleférico ou pelo Mini-Comboio Turístico, uma forma tranquila e confortável de passear pelo Parque das Nações.
Os jardins do Parque das Nações têm histórias para contar, jogos para os mais novos, lições para todos, criando uma harmoniosa relação entre o espaço urbano e a natureza.
JARDINS GARCIA DE ORTA:
Com centenas de espécies características dos diversos ecossistemas visitados pelos Descobridores Portugueses, este espaço pretende relacionar a aventura das plantas com a descoberta dos oceanos.
JARDINS DA ÁGUA:
Os Jardins da Água apresentam modelos de actividades criativas e desportivas associadas à água e oriundas de todas as culturas e épocas.
Aprecie ainda uma das mais ricas e variadas colecções de Arte Urbana contemporânea espalhada por todo o Parque das Nações.
Foi uma visita surpreendente!
Foi muito fixe a visita, encontrei-me às 9:00 na estação de Paço de Arcos com a professora Isabel e os meus colegas, Flávio e Ana. A seguir encontrámos a professora Cristina no comboio.
Quando chegámos lá,fomos para a bilheteira fazer o pagamento. Quando entrei lá dentro a 1ª coisa que vi foi o aquário gigantesco,com peixes e tubarões.
Bem...! Aquilo é fantástico! Nunca tinha ido a um oceanário antes,e foi tão divertido,que desatei a tirar fotografias de tudo que via. Dos peixes todos,o que mais gostei foi do peixe lua,é um peixe tão exótico! Vi um peixe que também gostei muito,era lindo,tinha uma mancha amarela. Aqueles bichinhos todos são tão dóceis,e adoráveis! Falo dos pinguins e das lontras,que são animais que dá vontade de levar para casa.
Depois do Oceanário fomos almoçar todos juntos ao Vasco da Gama,fomos ao MC Donald´s,aquilo estava cheio! Mas gostei muito,foi uma tarde agradável,e a manhã foi bem aproveitada.
A visita de estudo ao oceanário
A visita de estudo foi marcada para as 9horas da manhã e nimguem chegou atrasado. As personagens que foram :a Ana, a Aline, a professora Isabel e a professora Cristina, AH e a personagem principal que sou eu!A viagem atè a Gare Oriente correu toda lindamente ,o pior foi quando as meninas viram as lojas "barracas",paravam em todasnão lhe escapavam nenhuma, atè a professora Cristina lembrar se que tinha de comprar um casoco, entao as almas gemeas"as prof's"foram comprar os casacos.No oceanário correu tudo bem menos a parte de ter que estar sempre a tirar o flash a máquina da Aline.Adorei ver o Oceanário, o peixe lua os tubaroes e as lontras.À saída do oceanário existe uma lojinha que foi a prediçao das senhoras que me fizeram ficar lá fora´`a espera . O nosso almoço foi no mac que estava a abarrotar mas correu tudo bem,alomoçamos e fui-me embora porque nao estava para ficar la muito mais tempo´`a espera que as meninas e senhoras acabassem de fazer a revisão as lojas (sao piores que a ASAE!)
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